quinta-feira, 31 de maio de 2012

Queria que o tempo voltasse,



Queria que o tempo voltasse,
Queria que ele voltasse para tentar de novo,
Pensei de como seria se agente tivesse outra chance,
Pensei que poderia fazer tudo diferente, e quem sabe voltar a ver seu sorriso meigo, singelo e inocente, de antes.
Pensei que seria mais fácil, se recomecemos outra vez, quem sabe as coisas seriam diferentes, e você não poderia estar aqui, entre nós, com esse seu jeito terno simples espalhafatoso mais tão atencioso para com todos que lhe procurassem.
Só queria ter outra oportunidade de estarmos juntos e fazer você esquecer as angustias e as mazelas que te fizeram tanto mau.
Queria poder te falar, da sua importância em nossas vidas, apesar de que eu tenho a certeza de que você sabia.
 Queria tentar te ajudar mais. Quem sabe tentar te alertar e tentar te fazer enxergar o caminho tortuoso que estavas trilhando.
Queria ter mais uma vez a oportunidade de te mostrar como ser e de como fazer as coisas darem certo mesmo quando tudo parecia dar errado.
Queria que o tempo voltasse para te fazer companhia nas horas difíceis de sua vida.
Eu queria que o tempo voltasse para ter tempo de te salvar na hora que você mais precisou de mim, e eu não estava La, para tentar direcionar sua atenção e quem sabe poder dizer a você o quanto estava te fazendo mal à vida que você estava levando.
Na verdade eu queria ter podido estar La para salvar sua vida na hora que você começou a seguir e perseguir a morte.
Queria que o tempo voltasse para te dizer e te mostrar coisas que na hora do desespero não conseguias ver.
Queria te dizer o tempo todo, que você foi e sempre vai ser muito importante em minha vida.
Queria poder segurar sua mão mais uma vês, te abraçar carinhosamente, e te passar toda segurança, de uma amiga que te ama, queria ter tido a oportunidade de estar mais contigo.
Mais como o tempo não volta saiba de tudo isso e acredite em cada palavra sincera e de coração és um amigo, irmão amado de minha alma.
“Se tiver oportunidade de fazer, de dizer, de abraçar e ser feliz junto seja, pois o tempo não volta como disse o poeta,”.
O tempo não para ““... E é sempre bom lembrar que os sentimentos valem mais que tudo que você possa imaginar.
Por isso é sempre bom cultivar os bons sentimentos eles nos seguem por toda eternidade.  
Quem escolhe o céu e o inferno é você são suas ações e suas atitudes que serão julgadas pela sua consciência.
Saiba como agir e de como se perdoar.
Edilza Leanndro.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Na busca da verdade


                                                 
O demônio conversava com seus amigos, quando notaram um homem caminhando por uma estrada. Acompanharam seu trajeto com os olhos, e viram que ele abaixou-se para pegar algo no chão.
“O que ele encontrou?”, perguntou um dos amigos.
“Um pedaço da verdade”, respondeu o demônio.
Os amigos ficaram preocupadíssimos. Afinal de contas, um pedaço da verdade poderia salvar a alma daquele homem – e seria menos um no inferno. Mas o demônio continuava imperturbável, olhando a paisagem.
“Você não se preocupa?”, disse um dos seus companheiros. “Ele achou um pedaço da verdade!”
“Não me preocupo”, respondeu o demônio. “Sabe o que ele fará com este pedaço? Como sempre, vai criar uma nova religião. E conseguirá afastar mais pessoas da verdade total”.

por Paulo Coelho |
categoria Todas

domingo, 27 de maio de 2012

CÉU, INFERNO? O QUE HA DE VERDADE?



Uma tristeza imensa toma conta do meu ser, cada parte, cada poro, cada célula sangra e clama pela vontade de saber o que realmente acontece com esse planeta? ou se estamos no submundo por castigo merecido, não castigo imposto por alguém, mas pela nossa própria consciência, pela necessidade de crescer, de evoluir. Mas será que, em meio a tantas maldades e injustiças que nos cercam e muitas das vezes que nos atinge diretamente, ajuda realmente no quesito evolução?
 Será mesmo?
Será que essa é uma forma?
Não consigo, por mais que eu tente enxergar, não consigo mesmo ver onde está a fórmula de, em meio a tudo isso, alguém poder confiar em dias melhores. Deve ser por isso que as igrejas e religiões aproveitam as dúvidas dos seres humanos, de sua vontade e esperança de que exista um deus num céu esperando de braços abertos quem conseguir em meio a tantas desgraças, verdadeiras ondas, maremotos e terremotos da maldade, não duvidar! Não questionar! Colocar uma venda e não se sentir atingido ou ofendido, por não poder, nem ao menos querer, fazer nada, pois se assim está, é por que o grande criador dos mundos e do universo quer, logo, não tenho o direito de pensar em questionar nunca.
Será mesmo?
Estive pensando nos últimos dias, acho que estamos mesmo nos submundos, nos infernos tão falados. Estamos todos mortos, apenas na esperança que exista mesmo outro lugar, lá em cima, não sei bem onde, um lugar onde haja mesmo a separação entre o bem e o mal.
O lugar onde exista vida e onde ela possa ser realmente vivida.
Onde o bem reina e prevalece sobre o mal.
Será que existe?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

SERÁ QUE CONHECEMOS O VERDADEIRO SENTIDO DA PALAVRA AMOR?





É muito fácil amar e respeitar as pessoas que são próximas a nós, ainda por cima dividindo-as por categorias que nós mesmos inventamos.
Amamos muito nossos pais, alguns amam tanto sua mãe quanto ao próprio Deus. Amamos nossos filhos, irmãos, tias e tios, primos, amamos toda a nossa família, isso independentemente de qualquer coisa com raríssimas exceções. Amamos nossos amigos e amigas, nossos vizinhos, desde que todos correspondam às nossas expectativas.
Somos restritos quando se trata do maior e melhor sentimento que existe em todo o universo, que é, exatamente, o amor. Temos uma relação pequena e uma visão estreita, com critérios, conceitos e preconceitos criados por uma sociedade, que na maioria, é demagógica e hipócrita, que cria na mente insana das pessoas uma série de temas e citações de seres politicamente corretos, quando na maioria dos próprios criadores não o seguem, porém exigem que as pessoas as sigam cegamente sem contestar nem ao menos questionar, seja na religião, na política ou em seu dia-a-dia em geral, causando danos graves na maioria das pessoas que se quer compreendem por que e nem pra que. Não sabemos usar a gentileza, a bondade, a educação, nem o amor tão falado com pessoas que não se encaixam nesses seguimentos de perfeição que foram criados e ensinados ao longo dos séculos. Achamos-nos no direito de criar uma filtração onde quem é certo é amigo e deve ser amado e quem é errado tornamo-lo inimigo e deve ser expurgado e separado sem direito a chance alguma ou direito a ajuda, menos ainda a ser amado, e sempre nos colocamos como seres amados e filhos de Deus, enquanto tornamos o outro propriedade do diabo, uma pessoa que não merece estar viva, e chega a ser impensável conviver com este tipo de pessoa.
Somos seres religiosos. A maioria de nós acredita cem por cento na Bíblia Sagrada, que o homem veio de Deus segundo a mesma, quem criou tudo e todos inclusive o homem bom e o mal. Que todos viemos d’Ele, segundo a bíblia, isso é inegável, mas como explicar esses disparates criados por critérios vindos do próprio homem e apresentando situações diversas e adversas com explicações sem nenhum sentido?
Cristo ensinou que devemos nos amar a todos, indistintamente, e que o segundo maior mandamento é amar o próximo, e esse próximo refere-se aos amigos, aos desconhecidos e aos inimigos, pois se apenas amarmos a quem nos ama, que mérito teremos, continuaremos iguais, sem avanço espiritual nenhum, pois todas as pessoas são assim, inclusive as ditas politicamente incorretas, as que dizem “amar Jesus” e praticam todo o tipo de atrocidades, eles também amam aos que os ama.
É muito fácil apresentar uma feição de anjo e ser bondosos quando nos convém, é fácil ser mais um  nas fileiras da hipocrisia, colocar uma mascara de bondade tendo um coração que separa irmãos por comportamento aos nossos olhos e padrões errados. O difícil mesmo é ser honesto e aprender a conviver e a respeitar quem ousa esta fora desses padrões inventados por nós, de seres perfeitos que também não somos. Sempre nos colocamos acima de muitos, querendo ser melhores que todos, ignorando, por conta própria, tudo o que a bíblia traz, os ensinamentos do Ser a serem seguidos, com exemplos de amor. Como posso me dizer cristão se não tento pelo menos aprender com os exemplos vivos do Cristo? Amar a todos indistintamente, isso consiste em amar inclusive aqueles que mais precisam ser amados, incluindo os inimigos... Todos que precisam aprender a respeitar os próprios limites e os dos outros
EDILZA LEANNDRO.

domingo, 20 de maio de 2012

Você já foi bonito e Feliz lembra?



Você já foi bonito e Feliz lembra?       
Você já foi bonito, quando seu sorriso era simples
Você já foi bonito, quando sentava e brincava feito uma criança feliz
Você já foi bonito quando acreditava que podia fazer a vida ser melhor
Você já foi bonito quando se alegrava ao ver a alegria nos outros e podia sentir na alma a dor do seu semelhante.
Você já foi bonito quando pensava, com alegria, em Deus e orava na esperança de dias melhores.
Você já foi bonito quando tinha pouco e, mesmo assim, sabia dividir com quem tinha menos ou nada.
Você já foi bonito quando corria na chuva só para se molhar e puder sentir o frio do inverno na sua pele.
Você já foi bonito quando, mesmo nas dificuldades, acreditava e sempre achava que pra tudo havia uma solução.
Você já foi bonito quando pensava nas coisas simples e gostava de se banhar no rio;
Você já foi bonito quando acreditava que podia ser e fazer a diferença no meio em que vivia;
Você já foi bonito quando sabia que a beleza natural é a real que pode ajudar na paz interior, quando podia enxergar com a alma e ver  a alma do outro;
Você já foi bonito quando conversava com o vento com as plantas e sabia ouvi-los.
Você já foi bonito quando acreditava que simples gestos podiam fazer grandes diferenças e até ajudar na paz mundial começando apenas com a sua paz interior.
Há meu amado, você não lembra?
Você era tão bonito quando sabia perdoar e amar sem cobrança, quando era humilde, gentil e simples. Sorria, e chorava nas horas certas.
 Você já foi tão feliz, e tão bonito, a sua beleza chegava a contagiar mesmo.
Que pena.
Você  foi bonito quando acreditava que amar valia a pena independente de tudo.
Você perdeu toda beleza quando deixou de acreditar em você e na vida, começou a dar mais valor ao dinheiro, a coisinhas, como etiquetas, grifes, e esqueceu-se das coisas verdadeiras, aquelas que nos seguem no alem dessa vida.
Quando perdeu a fé em você e deixou que as coisas contrarias, a tudo isso, tomassem conta, e lhe dominassem, quando deu espaço aos desenganos apregoados por pessoas perversas, malignas e sem coração.
Se deixando influenciar por coisas banais e fúteis que não levam a nada nem podem trazer a sua beleza de volta, e hoje chora a infelicidade de não ter sido vigilante em suas convicções que te faziam tão feliz, e tão belo e te traziam prazeres igualmente aos celestiais.
Valeu à pena?

EDILZA LEANNDRO.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

O poço e o seu segredo





por Paulo Coelho |

categoria Todas



Numa pequena aldeia de Marrocos, um homem contemplava o único poço de toda a região.
Um garoto aproximou-se:
“O que tem lá dentro?”, quis saber.
“Deus”.
“Deus está escondido dentro deste poço?”
“Está”.
“Quero ver”, disse o garoto, desconfiado.
O velho pegou-o no colo e ajudou-o a debruçar-se na borda do poço. Refletido na água, o menino pôde ver o seu próprio rosto.
“Mas este sou eu”, gritou.
“Isso mesmo”, disse o homem, tornando a colocar delicadamente o menino no chão.
“Agora você sabe onde Deus está escondido”.


NA VIDA, NO SORRISO, NAS ATITUDES, NOS SERES HUMANOS DE UMA FORMA GERAL AS CRIANÇAS SÃO  ESPELHO, DEVERÍAMOS  APRENDER, SER, COMO ELAS  SÃO.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

MOMENTOS E MOMENTO.

EXISTE  MOMENTO QUE AS PALAVRAS SÃO DISPENSÁVEIS
É NESSE MOMENTO QUE, UM ABRAÇO SINCERO RESOLVE..
SÓ TEMOS QUE SABER OUVIR COM  A ALMA,
E VER COM,
OS OLHOS DO CORAÇÃO.
EDILZA LEANNDRO;..

UM REI SEM OFICIO.


Era uma vez um rei que havia esquecido o velho conselho dos sábios, segundo o qual quem nasce na comodidade e no conforto precisa fazer um esforço pessoal maior do que os outros. Mesmo assim era um rei justo e popular.Um dia, quando viajava para visitar uma de suas terras mais distantes, uma tempestade desabou e separou o seu barco de sua escolta. A tempestade serenou depois de sete dias de fúria. O barco havia afundado e os únicos sobreviventes do naufrágio foram o rei e sua pequena filha, pois eles, de algum modo, haviam conseguido subir numa balsa.
Depois de muitas horas, a balsa foi jogada numa praia de um país totalmente desconhecido para os viajantes. Inicialmente foram recolhidos por pescadores que cuidaram deles e que depois de algum tempo disseram:
- Somos muito pobres e não podemos continuar a mantê-los. Se caminharem para o interior, quem sabe poderão encontrar os meios de ganhar a vida.
Agradecendo aos pescadores e sentindo pesar por não poder conviver com eles, o rei começou a vagar pela região. Ele e a princesa foram de aldeia em aldeia, de povoado em povoado, buscando comida e ajuda. Não aparentavam ser melhores que mendigos, e assim eram tratados.
Às vezes conseguiam algum pedaço de pão, outras vezes palha seca para dormir.
Cada vez que o rei procurava melhorar sua situação, pedindo trabalho, perguntavam-no:
- O que você sabe fazer?
O rei então se dava conta de que não era capaz de realizar as tarefas exigidas, e retomava seu caminho.
Em todo o país existiam poucas oportunidades de tarefas manuais, pois havia muitos trabalhadores especializados. À medida em que iam de um lugar para outro, o rei cada vez mais se dava conta de que ser rei sem país era uma condição inútil.
Ele refletia cada vez mais sobre o provérbio dos anciãos, que dizia: "Só pode ser considerado seu aquilo que puder sobreviver a um naufrágio."
Depois de três anos nessa experiência miserável e sem futuro, ambos encontravam pela primeira vez uma fazenda cujo proprietário estava procurando alguém que cuidasse de suas ovelhas. Ele viu o rei e a princesa e lhes perguntou: 
- Precisam de dinheiro?
E eles responderam que sim.
- Sabem cuidar de ovelhas?
- Não - disse o rei.
- Pelo menos você é honesto - disse o fazendeiro - e por isso darei a você uma oportunidade de ganhar a vida.
O fazendeiro os enviou ao campo com algumas ovelhas, e logo aprenderam que tudo o que precisavam fazer era protegê-las dos lobos e cuidar para que não se perdessem.
Uma cabana lhes foi dada e, conforme os anos foram passando, o rei recuperou algo de sua dignidade, embora não tenha recuperado sua felicidade. A princesa se transformou numa jovem bela como uma fada. Como ganhavam apenas o necessário para viver, não podiam ainda planejar o retorno às suas terras.    
Um dia quando havia saído para caçar, o sultão daquele país viu a moça e enamorou-se dela. Então enviou um representante ao pai da jovem, para pedi-la em casamento.
- Ó camponês - disse o mensageiro, - o sultão, meu amo e senhor, pede a mão de sua filha em casamento.
- E o que ele sabe fazer, qual é o seu ofício e como ele pode ganhar a vida? - perguntou o ex-rei.
- Idiota! Vocês camponeses são todos iguais - gritou o mensageiro. - Você não entende que um rei não precisa ter ofício, pois sua habilidade consiste em conduzir reinos, e que você foi eleito para uma honra que ordinariamente estaria muito além de qualquer esperança possível para as pessoas comuns?
- Tudo o que sei - disse o rei pastor - é que a menos que o seu amo, sendo sultão ou não, possa ganhar a própria vida, não será marido para minha filha. Eu sei uma ou duas coisas a respeito do valor das habilidades.
O mensageiro regressou e contou ao seu amo real o que o estúpido camponês havia dito, acrescentando:
-Não devemos nos preocupar com pessoas como essa gente, senhor, porque elas não sabem nada sobre as ocupações dos reis.
Mesmo assim, uma vez recobrado de sua surpresa, o sultão disse:
- Estou perdidamente apaixonado pela filha desse pastor e por isso devo estar preparado para fazer qualquer coisa que seu pai ordene, a fim de casar-me com ela.
Deixou o império nas mãos de um regente e foi ser aprendiz de um tecelão de tapetes. Depois de quase um ano já dominava a arte de fazer tapetes simples. Com alguns de seus próprios trabalhos foi até a cabana do rei-pastor. Apresentou-se diante dele dizendo:
- Sou o sultão deste país e queria casar-me com sua filha, se ela me aceitar. Tendo recebido a mensagem, de que você requer de um futuro genro habilidades úteis, estudei tecelagem. Estes são alguns exemplos de meu trabalho.
- Quanto tempo você levou para fazer este tapete? - perguntou o rei-pastor.
- Três semanas - respondeu o sultão.
- Quando o vender, quanto tempo você poderá viver com o que obtiver?
- Três meses - respondeu o sultão.
- Você pode se casar com minha filha, se ela quiser aceitá-lo - disse o pai.
O sultão ficou encantado e feliz quando aprincesa consentiu em casar-se com ele.
- Seu pai - disse ele, - mesmo sendo um camponês, é um homem sábio e sagaz.
- Um camponês pode ser tão inteligente quanto um sultão - disse a princesa, - mas um rei, se teve as experiências necessárias, pode ser tão sábio como o camponês sagaz.
O sultão e a princesa se casaram com todo o esplendor. O rei-pastor, com a ajuda de seu novo genro, regressou ao seu país, onde ficou conhecido para sempre como um monarca bom e inteligente, que nunca se cansou de alentar a todos e a cada um dos súditos para que aprendessem um ofício útil.

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Texto trabalhado em psicoterapia de grupo e publicado à pedido dos participantes, com o desenvolvimento dos seguintes temas: "a experiência como fonte de aprendizado, auto-imagem, sobrevivência, enfrentamento de dificuldades, missão pessoal e valor da vida.

("O rei sem ofício" - Histórias da Tradição Sufi - Rio de Janeiro - 1993 - Edições Dervish, página 41.)